A pedido de Cristina Silvestri, unidade do Colégio Militar (CPM), será instalada no município pelo Governo do Estado

Será debatida em Guarapuava, nesta quinta-feira (23), a partir das 18h30, a instalação do Colégio, viabilizada através de articulação da deputada estadual Cristina Silvestri junto a Secretaria de Educação do Estado. O evento será realizado na Câmara de Vereadores e é aberto para o público em geral.

Será um momento de debater e analisar quais escolas estariam aptas a serem adequadas ao modelo da Polícia Militar e como funcionará essa alteração, explica a parlamentar.

A instalação do Colégio da Polícia Militar em Guarapuava está em fase de alinhamento desde fevereiro deste ano, quando o Secretário de Estado de Educação, Renato Feder, atendeu a pedido da deputada Cristina Silvestri e autorizou a implantação da unidade.

De acordo com Cristina Silvestri, o Estado entendeu a necessidade de implantação, principalmente, por conta da localização estratégica de Guarapuava, e autorizou a inclusão do nosso município na rota do Estado para implantação desse colégio. A expectativa do Estado é que as aulas possam começar no início de 2020.

Os alunos interessados irão passar por processo de seleção. Os estudantes que já foram matriculados na escola escolhida para receber o modelo militar poderão permanecer na instituição sem realizar a prova ou, caso prefiram, podem solicitar a transferência para outro colégio. Professores que não quiserem compor o quadro docente também poderão pedir a transferência de instituição.

  Será uma grande conquista para a nossa educação, relembra Cristina, ressaltando que sua luta pela implantação do Colégio Militar começou em 2017.

Para o encontro desta quinta, Cristina solicitou a presença de um técnico do Comando-Geral da Polícia Militar para detalhar na audiência como funciona o processo de instalação de uma unidade do CPM.

Nós estamos dando uma oportunidade para aqueles que desejam estudar numa instituição militar, sem a necessidade de irem até Curitiba, por exemplo, para conseguirem acesso a este tipo de ensino, completa a deputada.