Paraná lidera criação de empregos para mulheres no 1º semestre

O número, de janeiro a junho deste ano, representa 36,9% das 80.841 vagas ocupadas em todo o país

As Agências do Trabalhador do Paraná e postos avançados de atendimento colocaram no mercado de trabalho 29.827 mulheres por meio do Sistema Nacional de Emprego (Sine) nos seis primeiros meses de 2023. O desempenho mostra aumento de 19,9% em comparação ao mesmo período de 2022, com 24.876 postos de trabalho com carteira assinada.

O número de mulheres empregadas no Paraná de janeiro a junho deste ano representa 36,9% das 80.841 vagas ocupadas por elas em todo o País neste período via rede Sine, mantendo o Estado na liderança do ranking de empregabilidade dentro deste recorte de gênero.

O estado de São Paulo colocou 12.848 mulheres em vagas de emprego no semestre, ficando em segundo lugar. Na terceira posição, o Ceará encaixou 9.213 trabalhadoras no mesmo período.

Entre os estados da região Sul, o Paraná foi responsável por 78,8% de todos os 37.852 postos de trabalhos ocupados por elas no primeiro semestre deste ano. As agências do Trabalhador do Rio Grande do Sul intermediaram 6.257 contratos de trabalho, enquanto Santa Catarina encaixou 1.768 trabalhadoras por meio do Sine.

O secretário de Estado do Trabalho, Qualificação e Renda, Mauro Moraes, atribui o desempenho ao conjunto de ações adotadas pela pasta para promover a empregabilidade e renda em todo o Estado, com destaque para os cursos de qualificação profissional ofertados gratuitamente pelo Governo do Estado em várias localidades do Paraná.

“O Paraná se destaca pela oferta de oportunidades e apoio da rede pública de emprego. E para que todas as vagas sejam preenchidas, temos intensificado a oferta de cursos gratuitos para capacitar e qualificar mão de obra.

As mulheres são parte importante deste projeto, pois estão buscando cada vez mais obter qualificação profissional, o que consequentemente as coloca em vantagem em um mercado cada vez mais competitivo”, destacou.

Junho – O Paraná também ocupou a liderança no ranking nacional de empregos ocupados por elas em junho, com 5.996 colocações intermediadas por Agências do Trabalhador. Esse volume de contratos representou 33,31% dos 18.003 encaixes de mulheres registrados pelo Sine nacional.

Os estados de São Paulo e Ceará, segundo e terceiro colocados, fecharam junho com 2.627 e 2.139 colocações, respectivamente, dentro deste recorte de gênero.

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