Moradores do São Cristóvão recebem ação social da prefeitura e do Rotary

Servidores de diversas secretarias municipais participaram do projeto “Rotary em Ação”, promovido pelo Rotary Club de Guarapuava, com serviços de saúde, cidadania e bem-estar para os moradores do bairro São Cristóvão, na Associação de Moradores do Cristo Rei, neste fim de semana. A ação voltou após ser paralisada por conta da pandemia da Covid-19.

Os moradores foram atendidos pelas equipes do Procon, Agências do Trabalhador e do Empreendedor, Canil Municipal, das Secretarias de Desenvolvimento Econômico, Meio Ambiente, Assistência e Desenvolvimento Social, Saúde, Esportes e Recreação, e Cultura, além do Centro Universitário UniGuairacá.

“Nós sempre buscamos localidades que precisem dessa assistência e dessa nossa presença, assim como a da prefeitura. Então, a partir dessa ideia de poder ajudar um pouco mais a população que nós realizamos esse evento”, explicou o presidente do Club Rotary, Luiz Felipe Baldissera.

Na programação, houve ações de saúde, como aferição de pressão, exames de diabetes, cálculo do IMC (Índice de Massa Corporal), que permite avaliar se a pessoa está dentro do peso considerado ideal, procedimentos de estética, orientação de higiene bucal, serviços de cidadania, como orientação jurídica e para abertura de crédito para MEI (Microempreendedor Individual); incluindo  vagas de empregos, educação ambiental, atividades culturais e recreativas, e inscrições para os cursos profissionalizantes oferecidos pela Secretaria de Políticas Públicas para Mulheres (SPPM).

Para Roque Guimarães, a ação é muito importante porque traz a acessibilidade aos serviços.

“Eu acho que é um excelente evento que o Rotary está fazendo, junto com a prefeitura. Muita gente não procura no dia a dia esses serviços, principalmente a saúde, então eles vindo aqui traz a saúde para o povo do bairro. Às vezes, a pessoa constata qualquer coisa que ela ainda não sabe que tem e isso é muito importante, previne doenças que podem ocorrer futuramente”, destacou o morador.

A feirante Ana Lúcia de Freitas, 66 anos, saiu satisfeita depois de realizar todos os exames disponíveis.

“Para mim é muito bom porque eu não sabia nem meu tipo sanguíneo. Agora eu descobri. Também não sabia se tinha diabetes.  Fiz o exame rápido que disse que eu não tenho. Eu gostei bastante. Isso aqui está bom demais. Quando acontece, tem que aproveitar”, comentou a feirante.

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