Na Semana da Criança, diversão segura dentro e fora de casa 

Enquanto pipas, bolas e tacos são brincadeiras que devem ser feitas longe da rede elétrica, diversão com eletrônicos exige cuidados com tomadas e instalações, alerta Energisa

Todo dia é dia de brincadeira! Mas é na Semana da Criança que a diversão toma conta da agenda da garotada e os pais precisam redobrar a atenção quanto à segurança das brincadeiras. Dentro ou fora de casa, qualquer brincadeira vira assunto sério quando envolve eletricidade.  

A coordenadora de Saúde e Segurança da Energisa Sul-Sudeste, Juliana Volpi Favaretto, destaca que enquanto a diversão ao ar livre, como pipa e bola, exige cuidados com a proximidade desses objetos com a rede elétrica, aparelhos eletrônicos como videogame, tablet e celular, também merecem podem causar acidentes elétricos.

“Muitos pais consideram que dentro de casa os filhos estão mais seguros, porém esquecem de verificar se há algum risco na própria residência. Uma tomada irregular, por exemplo, é um risco muito grande para as crianças que se divertem usando os eletrônicos. Deixar que a criança use o celular ou tablet enquanto está carregando, ou ligar o videogame junto com outros aparelhos, sobrecarregando a tomada, também são atos inseguros que podem provocar acidentes com consequências graves”, destacou.

Ao citar esses exemplos, a coordenadora ressalta a responsabilidade dos adultos na supervisão as brincadeiras infantis. Independentemente da idade dos pequenos, fios soltos, aparelhos elétricos perto de água, tomadas sobrecarregas por benjamins (T) e instalações irregulares, são prenúncios de acidentes que podem até matar.

Por outro lado, para os pais que estimulam a brincadeira ao ar livre, a orientação é sobre a escolha do lugar. Pipa, bola, escalada, taco ou até mesmo colher frutos em árvores pode ser um perigo se houver rede elétrica por perto. Além de incentivar a garotada a soltar a criatividade, é indispensável que os pais e responsáveis direcionem as brincadeiras para parques e campos abertos, longe da rede de energia.

“Não basta proibir, é essencial explicar os riscos da eletricidade, dentro e fora de casa, e propor brincadeiras ou formas de brincar que garantam a a diversão com segurança”, finalizou Juliana.