Atividades presenciais são retomadas na SCFV em Guarapuava

Programa possui, entre outras atribuições, a prevenção das vulnerabilidades sociais, tendo como público, crianças, adolescentes e suas famílias

O Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV), da Secretaria de Assistência e Desenvolvimento Social (Semads), começou o processo de retorno das atividades presenciais no início de agosto do ano passado. Nesta quinta-feira (05), a retomada foi na Vila Jordão, completando a totalidade do serviço de modo presencial. O retorno se dá após um período de suspensão, por conta da pandemia de Covid-19. 

“O retorno presencial das atividades é essencial. O serviço de convivência tem um papel primordial no município, com atividades e ações que servem para o fortalecimento de vínculos comunitários e sociais, contribuindo, assim, para a garantia de direitos”, destacou a secretária de Assistência e Desenvolvimento Social, Elenita Lodi.

Mais de 30 participantes das atividades do SCFV da localidade, voltam a contar com as oficinas presenciais, que têm como público, as crianças e adolescentes, idosos e suas famílias atendidas pelos Centros de Referência e Assistência Social (CRAS), para a realização de atividades socioeducativas, recreação e musicalização.

“Temos acompanhado esse retorno e visto que os participantes estavam ansiosos pela volta. Pois as atividades e ações desenvolvidas pelo SCFV visam concretizar novas vivências e experiências na vida comunitária”, explica a educadora social da Semads, Jessika Poli.

O que é o SCFV?

O SCFV é um serviço da Proteção Social Básica que possui entre outras atribuições, a prevenção das vulnerabilidades sociais, tendo como público, crianças, adolescentes e suas famílias, inseridas no Cadastro Único. O serviço oferece atividades com o intuito de despertar potencialidades individuais e sociais para proporcionar uma emancipação pessoal.

“Poderá participar dos SCFV crianças/adolescentes e idosos pertencentes a famílias que se encontram em situação de vulnerabilidade social, acompanhadas pelos CRAS e encaminhadas pela rede de atendimento, contribuindo assim, para a prevenção de risco de violações de direitos”, explicou a coordenadora da Proteção Social Básica, Cibeli Tozzi.