Guarapuava terá 1º Crematório de Animais da região

Foto: Assessoria

O empreendimento, localizado próximo ao Parque Jordão, já está com 50% das obras concluídas

Está sendo construído em Guarapuava o 1º Crematório de Animais de pequeno porte da região. A estrutura, idealizada e realizada pela iniciativa privada, contou com o apoio da Prefeitura de Guarapuava. São 1.600m² de área que terá crematório individual ou coletivo para animais de até 100kg, cinerário, câmara fria, sala de despedidas, jardim, entre outros serviços. O empreendimento, localizado próximo ao Parque Jordão, já está com 50% das obras concluídas e tem previsão de funcionamento a partir de dezembro.

De acordo com o secretário de Meio Ambiente, Celso Araújo, para viabilizar a construção desse tipo de estrutura, é necessário obter licenças operacionais, feitas por meio de alvarás e certidões, emitidas pela Secretaria de Meio Ambiente e IAP (Instituto Ambiental do Paraná). “Desde 2015, viabilizamos em Guarapuava a Descentralização Ambiental, no qual ficamos responsáveis pela emissão licenciamentos de pequeno e médio porte na área urbana, como corte de árvores e anuência para atividades nas áreas de turismo e lazer, comércio e serviços, construção civil, indústria, entre outros. Com a descentralização os prazos foram reduzidos, beneficiando assim, empreendimentos como o crematório de animais, no qual a secretaria emitiu uma Certidão de Uso e Ocupação de Solo”, esclareceu Celso Araújo.

Para o médico veterinário, Fábio Ferro, empreendedor do crematório de animais de Guarapuava, o trabalho executado pela Secretaria Municipal do Meio Ambiente foi muito importante, pois possibilitou o andamento da solicitação das autorizações legais em muito menos tempo. Perder um animal de estimação é uma situação difícil, principalmente para o dono. Além da tristeza de ficar sem o amigo, nem todos têm ideia do que fazer e para onde levar o corpo do bichinho. Nosso empreendimento foi idealizado para minimizar a dor da perda, garantindo um destino digno ao animal de estimação. Nada disso seria possível sem os devidos documentos autorizativos emitidos também pela Prefeitura de Guarapuava”, finalizou Fábio Ferro.